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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Em jeito de esclarecimento

Pensei que não fosse necessário (pelo título, pelo subtítulo e pelos vários posts deste espaço). Enganei-me. Assim, esclareço que - não sendo jornalista nem almejando publicar quaisquer notícias - tudo o que escrevo faço-o conscientemente sem compromissos com a imparcialidade, recorrendo a um direito que os portugueses adquiriram desde 1974... exporem livremente as suas opiniões sem que tenham de levar com paus na cabeça.

Esclareço, ainda, que não tenho preferências partidárias, mas tenho claramente preferências por pessoas; pessoas, essas, que pertencem a partidos - enfim, todos temos as nossas coisas. A minha simpatia por algumas personalidades públicas tem a ver com o conteúdo e forma do seu discurso, com a sua portura e atitudes enquanto cidadãos. Daí que, sempre que exerci o meu direito de voto, foi porque acreditei - pelos menos na altura - nas pessoas em quem votei... independentemente do partido a que pertenciam. O meu conceito de fidelidade aplica-se noutras áreas da minha vida pessoal. Para mim, os partidos são apenas nomes, estruturas, equipas que, em muito casos, promovem clubismos essencialmente negativos...



Um grande abraço.