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quinta-feira, 21 de junho de 2012

É bom? Então mata!

Publicado a 20 de Abril de 2012 no DN

A revisão do Plano Nacional de Acção para as energias renováveis (PNAER) dará menos espaço para o crescimento de fontes como a eólica e a energia solar. Revela o Jornal de Negócios que face ao anterior plano, delineado pelo Governo de José Sócrates, o PNAER do Executivo de Pedro Passos Coelho reduz em 23% a meta de capacidade eólica em 2020 e corta em 63% a fasquia de potência solar.

Publicado a 18 de Junho de 2012 no PT Jornal

O relatório do consumo de energias renováveis na União Europeia foi, em 2010, muito positivo para Portugal. O país é o quinto maior produtor de entre os 27 e, da energia consumida nesse ano, quase um quarto – 24,6 por cento – teve origem em fontes renováveis.
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A produção nacional ficou bem acima da média europeia, que foi de 12,4 por cento. Segundo o Eurostat, registou-se uma evolução comparativamente a 2009, quando o peso das renováveis foi de 11,7 por cento. Já em Portugal, o valor (24,6%) manteve-se dum ano para o outro, colocando o país como o quinto com maior percentagem de energias renováveis nos consumos totais, numa lista liderada por Suécia (47,9) e seguida por Letónia (32,6%), Finlândia (32,2%) e Áustria (30,1%).